sábado, 22 de janeiro de 2011

Mosteiro da Santa Maria da Vitória (Mosteiro da Batalha)

O Mosteiro de Santa Maria da Vitória (mais conhecido como Mosteiro da Batalha) situa-se no município da Batalha (a sul da cidade de Leiria) e foi mandado edificar por D. João I como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota. Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos. As obras começaram em 1386 e prolongaram-se até cerca de 1517, ao longo do reinado de sete reis de Portugal. No entanto, já desde 1388 que já ali viviam os primeiros frades dominicanos.
Neste mosteiro repousam os monarcas portugueses desde D. João I a D. João II, bem como as rainhas e alguns infantes (tal como o Infante D. Henrique).Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. No interior deste mosteiro, mais propriamente na sala do capítulo, encontra-se o túmulo do soldado desconhecido. Este túmulo é consagrado a todos os militares portugueses que morreram pela Pátria.

Os alunos d0 5ºano de escolaridade realizarão uma visita de estudo a este monumento nos dias 26 de Janeiro, 15 e 23 de Fevereiro.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Colecção Era uma vez o Rei

No âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal e do Projecto Educativo da nossa escola "Aprender com as Leituras" fica aqui o endereço de um site onde podes encontrar informações sobre os reis portugueses, bem como responder a algumas perguntas sobre as suas vidas e feitos mais importantes.
Se queres consultar este site clica aqui : http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/era-uma-vez-um-rei.html.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O Cortejo Histórico de Lisboa (1947)

Cortejo comemorativo do VIII Centenário da Tomada de Lisboa (1947). Foi uma das primeiras filmagens a cores em Portugal, sendo produzido pela Câmara Municipal de Lisboa.
Realizador - António Lopes Ribeiro
Direcção artística- Leitão de Barros
Para veres o vídeo clica em http://vimeo.com/7764090

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Origens do Natal


O Natal é uma das festas mais importantes do ano para todos nós. Nesta altura em que se trocam presentes e em que as famílias se reúnem, a Igreja Católica, bem como outras religiões cristãs comemoram o nascimento de Jesus Cristo.
Mas nem sempre os cristãos comemoram esta data. Só no século IV (cerca de 336 dc) é que o Natal começou a ser assinalado pelos crentes. Os povos pagãos (tais como os Celtas) comemorava o Solstício de Inverno ou seja o dia em que o Sol entra na estação do Inverno. perto do dia 21 de Dezembro. Os Romanos também comemoravam esta data com uma festa chamada Lupercália. Esta festa era realizada em homenagem ao Deus Saturno e era comemorado de 17 a 22 de Dezembro. Era um período de alegria e de troca de presentes. Nesta festa os patrícios (grupos sociais mais ricos) vestiam-se de plebeus (classes mais pobres) e vice-versa.
O dia 25 de Dezembro era também comemorada na Pérsia Antiga (actual Irão) como o nascimento do Deus Mitra, o Sol da Virtude. Independentemente desta diferença de datas, a maior parte dos povos comemora esta festa como uma altura de alegria, reunião das famílias e em que o espírito de solidariedade e de entreajuda entre os Homens deve sempre estar presente.


Os dinamizadores deste blogue desejam a todos os visitantes FESTAS FELIZES e um PRÓSPERO ANO NOVO.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Universidade de Évora


A Universidade de Évora foi fundada em 1559 pelo Cardeal D. Henrique. Foi instituída por bula do Papa Paulo IV como Universidade do Espírito Santo e entregue à Companhia de Jesus que a dirigiu durante 2 séculos. Em 1759 foi encerrada por ordem do Marquês de Pombal, pelo facto desta universidade ser dirigida pelos Jesuítas, ordem que o marquês perseguiu e expulsou de Portugal.

Durante algum tempo, serviu de sede da Casa Pia de Évora e ao Liceu de Évora. Em 1973 voltou a ser Universidade por ordem do Ministro da Educação,Veiga Simão. Hoje em dia é uma importante e prestigiada instituição de ensino superior que oferece vários cursos aos estudantes que todos os anos a procuram para realizar os seus estudos.

No dia 9 de Dezembro um grupo de alunos do sexto ano de escolaridade da nossa escola realizou uma visita de estudo à Univerisidade de Évora, onde pode conhecer este espaço dedicado ao estudo e à investigação, ao mesmo tempo que tomava contacto com a beleza do edifício de traça quinhentista.




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Castelo de Almourol

O Castelo de Almourol localiza-se na freguesia de Praia do Ribatejo, concelho de Vila Nova de Barquinha, distrito de Santarém, região Centro-Médio Tejo, ou na antiga província do Ribatejo. Erguido numa pequena elevação de terreno, a 18 metros de altitude, numa ilha de 310 metros de comprimento e 75 metros de largura localiza- se próximo da confluência do Rio Tejo com o Rio Zêzere.
Este castelo foi conquistado por D. Afonso Henriques em 1129, 14 anos antes do Tratado de Zamora, e entregue pelo nosso primeiro rei à Ordem dos Templários (Ordem Religiosa Militar que tinha como função a conquista de territórios que estavam ocupados pelos muçulmanos, quer na Península Ibérica, quer na Palestina). Este castelo foi bastante importante no domínio e defesa da linha do Tejo, impedindo que os mouros voltassem a ocupar este território que já se encontrva em mãos dos cristãos. Com a extinção da Ordem Templária (ordenada pelo rei de França, Filipe, Belo em 1311), o castelo de Almourol passou a integrar o património da Ordem de Cristo por ordem do rei D. Dinis. Com o fim desta ordem no século XIX, o Castelo foi entregue ao Exército Português, instituição que ainda hoje é responsável pela sua conservação.







segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Restauração da Independência


RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Em 1 de Dezembro de 1640, um grupo de nobres portugueses revoltou-se contra o domínio dos reis espanhois (D. Filipe II, D. Filipe III, D. Filipe IV) e restaurou a independência de Portugal. O rei aclamado após a Restauração foi D. João, duque de Bragança, que passou a ser conhecido como D. João IV, o Restaurador. No entanto, os reis espanhois não se deram por vencidos e ao longo de 25 anos tentou recuperar o controlo de Portugal. Para esse efeito, invadiu Portugal por várias vezes, travando-se várias batalhas (Ameixial, Montes Claros, Montijo, Linhas de Elvas) entre os exércitos luso e castelhano. Este conjunto de batalhas ficou conhecido pelo nome de Guerra de Restauração que só terminou em 1665. A paz só foi assinada 3 anos mais tarde, em 1668, já reinava D. Pedro II em nome do seu irmão (declarado incapaz), D. Afonso VI.